Foro CAMUFLAJE, ARTE E ILUSTRACION MILITAR
Dragões portugueses en la Guerra de Angola Pop_up12

Unirse al foro, es rápido y fácil

Foro CAMUFLAJE, ARTE E ILUSTRACION MILITAR
Dragões portugueses en la Guerra de Angola Pop_up12
Foro CAMUFLAJE, ARTE E ILUSTRACION MILITAR
¿Quieres reaccionar a este mensaje? Regístrate en el foro con unos pocos clics o inicia sesión para continuar.
Visualización
Fuente -A =A +A----.
¿Quién está en línea?
En total hay 10 usuarios en línea: 0 Registrados, 0 Ocultos y 10 Invitados

Ninguno

El record de usuarios en línea fue de 38 durante el Jue Feb 08, 2024 7:55 pm
Últimos temas
» Tanques pesados T-72B1
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyMiér Oct 06, 2021 12:32 am por zuhe

» Granada de Fusil de Cavim
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyJue Feb 18, 2021 9:38 am por zuhe

» Noticias de la Fuerza Aérea de Irán
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyJue Nov 15, 2018 1:04 pm por zuhe

» Comando Aéreo de la Guardia Nacional
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyMiér Jul 25, 2018 3:30 pm por zuhe

» POLITICA EXTERIOR: Relaciones geopoliticas y militares de Venezuela y Turquia
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyVie Jul 13, 2018 4:32 pm por zuhe

» Caza ligero para la AMB
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyMiér Jun 06, 2018 2:51 pm por zuhe

» La Fuerza Aérea del Ejército Popular Coreano
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyJue Nov 30, 2017 4:05 pm por zuhe

» Armada China
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyVie Oct 20, 2017 4:57 pm por zuhe

» Ejercito de la República Popular de China
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyVie Oct 20, 2017 4:55 pm por zuhe

» Noticias de la Aviación Militar China
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyVie Oct 20, 2017 4:52 pm por zuhe

» Entrenador avanzado. ¿YAK-130, L-15?
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyJue Oct 19, 2017 2:48 pm por zuhe

» Noticias de la Fuerza Aérea de Rusia
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyJue Oct 19, 2017 2:04 pm por zuhe

» Satélites Venezolanos.
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyMar Oct 10, 2017 4:56 pm por zuhe

» POLITICA EXTERIOR: Tortuosas relaciones con USA
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyLun Sep 25, 2017 5:17 pm por zuhe

» Noticias del Ejército
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyMar Jul 04, 2017 6:57 pm por aquiles

»  Situación politica en Yemen
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyVie Jun 16, 2017 11:32 am por zuhe

» Propuestas para la Armada (Equipamiento y Tecnologia)
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyJue Mayo 25, 2017 4:21 pm por zuhe

» Adolfo Alfonzo
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyJue Feb 23, 2017 9:53 pm por aquiles

» Ejército de la Federación Rusa
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptyMar Feb 21, 2017 6:40 pm por zuhe

» Noticias de la Fuerza Aérea de israel
Dragões portugueses en la Guerra de Angola EmptySáb Feb 11, 2017 9:36 am por zuhe

EN TWITTER
En el blog

Dragões portugueses en la Guerra de Angola

Ir abajo

Dragões portugueses en la Guerra de Angola Empty Dragões portugueses en la Guerra de Angola

Mensaje  J0SEFERNAND0 Miér Ago 25, 2010 8:44 pm

[Tienes que estar registrado y conectado para ver esa imagen]


Tradicionalmente, el termino "Dragones" se le ha denominado a tropas de Caballeria Ligera, que combaten más a pie que a caballo. En el siglo XX, las tradiciones militares portuguesas mantuvieron vivo el termino para designar a unidades de Caballeria Hipomovil de contraguerrilla, utilizadas en Angola.

A continuación algunas fotos:

[Tienes que estar registrado y conectado para ver esa imagen]

No Exército Português, remonta à Guerra da Restauração o emprego de arcabuzeiros a cavalo, agrupados em unidades semelhantes às que viriam a ser conhecidas como "Dragões".
Pela reorganização militar de 1742, foram criados no país diversos regimentos de Dragões, dois dos quais subsistem até aos nossos dias:


  • Regimento de Cavalaria Nº 3 - os "Dragões de Olivença" - atualmente sediado em Estremoz.
  • Regimento de Cavalaria Nº 6 - os antigos "Dragões de Chaves" e actualmente "Dragões de Entre-Douro e Minho" - sedeado em Braga.
Em 1764, deixou de haver distinção entre as unidades de Cavalaria Ligeira e as de Dragões, passando todas a ser classificadas como regimentos de Cavalaria. Os militares de Cavalaria passaram, a partir de então, a portar tanto a carabina como o sabre, permitindo-lhes combater tanto a cavalo como a pé. Foram, no entanto, mantidas as unidades de Dragões dos territórios ultramarinos, as quais duraram até ao século XX.
Como os Dragões eram o tipo de tropa ideal para a guarnição de vastas áreas com poucos efectivos, devido à sua facilidade de deslocação, foram criadas unidades desse tipo nos diversos territórios ultramarinos portugueses, sobretudo no Brasil e em África.
Os Dragões na África
As unidades de dragões fizeram parte das guarnições dos territórios africanos de Portugal, desde o século XVIII até ao início do século XX. Em Angola e Moçambique, essas unidades ainda chegaram a ser empregues em combate contra os alemães, durante a Primeira Guerra Mundial. No entanto, pouco depois, essas unidades passaram a ser motorizadas e blindadas, mantendo, no entanto, o título honorífico de "Dragões".
As tropas de Dragões - no sentido original e não honorífico do termo - ressurgiram no Exército Português, no contexto da Guerra do Ultramar. Em 1958 foi criada a primeira unidade da arma de Cavalaria, sedeada em Angola (Luanda) desde logo adoptando a designação de "Dragões de Angola". Posteriormente veio a ser criado o Grupo de Reconhecimento de Angola, (mais tarde designado por Grupo de Cavalaria nº 1 ou GCav1),com sede na cidade de Silva Porto (Bié), integrando esse Esquadrão e dado origem à constituição de mais 2 esquadrões operacionais e um esquadrão de comando e serviços. Em Luanda ficou sedeado o ECav401 (1º Esquadrão), em Silva Porto o ECS e o ECav402 (2º Esquadrão) e na cidade do Luso o ECav403 (3º Esquadrão). Estas unidades estavam equipadas com blindados Panhard (EBR e ETT) de origem francesa, que haviam sido sujeitos às necessárias adaptações ao teatro operacional. Mais tarde foram também integradas unidades blindadas, de características diferentes, as AML. Esses veículos eram, preferencialmente utilizados em escoltas a colunas (militares ou civis), designados por MVL. Em 1966, devido às condições de combate no Leste de Angola, o Comando do Exército Português decidiu então criar um pelotão experimental a cavalo. Essa unidade mostrou-se ideal para a actuação na região, pois os militares a cavalo tinham uma boa visão do terreno coberto por capim elevado, conseguindo fazer uma aproximação silenciosa às forças inimigas. O armamento padrão da unidade era uma espingarda G3, para uso em combate apeado, e uma pistola Walther P38, para tiro a cavalo. O seu sucesso foi de tal monta que a unidade experimental deu lugar a três esquadrões a cavalo, integrados no já citado GCav1. O GCav1 veio também a integrar uma unidade de atiradores de cavalaria, designada por CCav1407, com sedeado na povoação do Andulo. Esse sucesso incentivou ainda, no início da década de 1970, a criação de uma unidade deste tipo em Moçambique. Na atuação dos dragões destaca-se as operações onde estes "empurravam" as forças inimigas numa direção, as quais eram, posteriormente, cercadas por tropas, lançadas de helicóptero na retaguarda daquelas.
J0SEFERNAND0
J0SEFERNAND0
Moderador Global
Moderador Global

Nombre : José Fernando
Apellido : Altuve
Mensajes : 5216
Fecha de inscripción : 11/05/2010
Localización : Caracas, Venezuela

Volver arriba Ir abajo

Volver arriba

- Temas similares

 
Permisos de este foro:
No puedes responder a temas en este foro.